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Atleta apoiada por programa do GDF é classificada para as Paralimpíadas de Paris

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A Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL) segue com o compromisso de apoiar os atletas da cidade. O trabalho desenvolvido nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) é um exemplo: apoiada por programas da secretaria, a atleta do COP Samambaia Daniele Souza, 31, foi classificada nas Paralimpíadas de Paris deste ano. A atleta é a primeira mulher brasileira da modalidade do parabadminton a participar de uma paralimpíada.

Daniele Souza: “A ficha ainda não caiu, mas vou dar o meu melhor” | Foto: Divulgação/Comitê Paralímpico Brasileiro

O processo de classificação para as Paralimpíadas de 2024 levou Daniele a buscar inicialmente a vaga na dupla feminina, mas a classificação foi alcançada na categoria simples. Ela iniciou no esporte em 2012. Treinando no COP Samambaia e no COP da Estrutural, ela também obteve destaque no Parapan de Santiago (Chile) 2023, onde se sagrou campeã na categoria simples WH1.

“O apoio da secretaria é de suma importância”, afirma Daniele. “Com a Bolsa Atleta e o programa Compete Brasília, temos conseguido prosseguir em nossa jornada. Os centros olímpicos e paralímpicos fazem um trabalho incrível.” 

“Daniele é um exemplo de superação e determinação. Seu sucesso é um reflexo do trabalho e dedicação que vemos nos nossos centros olímpicos e paralímpicos”

Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer

Desde sua primeira convocação para a seleção brasileira em 2016, Daniele, que sempre teve incentivo de sua mãe, tem se dedicado intensamente ao parabadminton. “Eu amo o que faço, e o que mais me motiva a seguir é lembrar de tudo que passei e vivi, e ver onde estou hoje”, conta. “Deus é o meu alicerce, ele que me sustenta e me dá forças para seguir”.

Determinação

O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, comemora o bom desempenho de Daniele e o trabalho desenvolvido pela pasta nos COPs: “Daniele é um exemplo de superação e determinação. Seu sucesso é um reflexo do trabalho e dedicação que vemos nos nossos centros olímpicos e paralímpicos. Estamos extremamente orgulhosos de tê-la como representante de Brasília em Paris”.

Para as Paralimpíadas deste ano, a atleta segue firme nos treinos. “A ficha ainda não caiu, mas vou dar o meu melhor”, anuncia. “O trabalho será pesado, e preciso fazer aprimoramento de algumas coisas. Agora é dedicação dobrada”.

“O esporte mudou a minha vida”, fiz. “Graças a ele, sou independente. Ele me fez ver que o limite não existe quando se tem força de vontade. O esporte é vida, tanto na vida pessoal quanto na profissional. Surgirão obstáculos, mas com fé e determinação, tudo é possível”.

*Com informações da SEL

 

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