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Procedimento inovador reduz riscos no tratamento da estenose aórtica grave

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Na última terça-feira (30), o chefe da hemodinâmica do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Raphael Lanza e Passos, conduziu uma apresentação no Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) sobre a implantação do tratamento da estenose valvar aórtica por meio do Tavi (implante transcateter de valva aórtica).

Menos invasiso, o implante transcateter de valva aórtica é mais seguro para pacientes idosos e de alto risco cirúrgico do que as cirurgias convencionais | Fotos: Divulgação/ IgesDF

O objetivo principal desta iniciativa é oferecer à população do Distrito Federal um tratamento alternativo para a estenose valvar aórtica grave em pacientes de alto risco cirúrgico e idosos, nos quais a cirurgia convencional apresenta um risco considerável. Por ser menos invasivo, o procedimento promete menor morbimortalidade e redução do tempo de internação hospitalar, incluindo um menor período em terapia intensiva.

Para a implantação do Tavi, conforme a Portaria nº 3414 da GM/MS, serão necessários investimentos para a aquisição de novos insumos, além de órteses, próteses e materiais especiais (OPME)

“O tratamento da estenose valvar aórtica grave através da Tavi irá ampliar a capacidade terapêutica do IgesDF em pacientes com maior risco de morbimortalidade da doença valvar aórtica grave, com diminuição do tempo de internação”, afirmou Raphael Lanza.

A introdução do Tavi não apenas visa melhorar a sobrevida dos pacientes, mas também aliviar os sintomas incapacitantes associados à estenose aórtica, como falta de ar, fadiga e tonturas, contribuindo assim para uma melhoria significativa na qualidade de vida dos pacientes.

De acordo com o superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio, a implantação do Tavi será um marco importante para o hospital, representando um avanço significativo no tratamento da estenose valvar aórtica. “Estamos comprometidos em proporcionar o melhor cuidado possível aos nossos pacientes”, afirmou.

Para a implantação do Tavi, conforme a Portaria nº 3414 da GM/MS, serão necessários investimentos para a aquisição de novos insumos, além de órteses, próteses e materiais especiais (OPME), uma vez que se trata de um procedimento não padrão que exige materiais específicos.

*Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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